Ao reunir-se na mesma mesa dois bons dicionários de língua alemã, um dicionário de antonomásia e paronomásia, um dicionário de ideias correlatas, um dicionário de rimas e uma boa gramática descritiva, deduzimos que se torna completamente dispensável o trabalho de engenho do poeta, restando a este apenas a lavra de recolher as palavras de sua predileção (o que destarte se chamará o "estilo" do poeta) e montar o texto final, a que futuramente se denominará "poema".
Isso num tempo onde não se falava muito de "software", programas de computador, essas coisas.
É uma idéia estúpida. Acontece.
ResponderExcluirDesculpe minha demora,
ResponderExcluirmas agora retribuo a visita.
É difícil achar blogs que tratem cultura de um modo mais erudito, sem ser pedante ou coisa parecida. Creio que o seu seja um desses.
Que voltemos mais vezes a cada sítio.
Daniel