Emília sempre teve fama de não possuir coração. Mentira. Tinha sim. Está claro que não era nenhum coração de banana como o de tanta gente. Era um coraçãozinho sério, que “pensava que nem uma cabeça”.
Lobato, Monteiro. A chave do tamanho. 1ª ed. São Paulo: Globo, 2008. p. 40